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segunda-feira, 28 de julho de 2014

Como me tornei RH? por Claudio Cercachim

Aos 14 anos, por indicação de um amigo, me inscrevi no programa para menores aprendizes do SENAI de Osasco (SP), através da Cobrasma S/A. A Cobrasma foi pioneira na produção de equipamentos ferroviários no Brasil, expandindo depois sua produção para outros segmentos, como: automotivo, siderúrgico, petroquímico e energia nuclear.

Depois de provas, testes e entrevistas, fui aprovado para o curso de ajustador mecânico na unidade do SENAI da Lapa (SP). Naquela época, o ensino técnico e o ensino regular eram feitos em conjunto. Portanto, eu ficava na escola o dia todo com atividades escolares, técnicas e esportivas. A duração do programa era de três anos, sendo dois anos no SENAI e um ano de estágio na indústria.

Após a conclusão do curso, fui alocado na área de qualidade, tendo atuado como inspetor de equipamentos petroquímicos. Durante os estudos, fui destaque em matemática e por essa razão, fui convidado a trabalhar na área de treinamento e ministrei cursos de matemática básica para os funcionários da fábrica. Paralelamente, iniciei o curso técnico na área de mecânica e em seguida a faculdade de pedagogia.

Estruturei e ministrei outros treinamentos (metrologia, traçado de caldeiraria, leitura e interpretação de desenhos, entre outros) e participei ativamente da elaboração e acompanhamento do Programa de Formação Profissional baseado na lei de incentivo da época (lei 6.297/75).

Trabalhei na Cobrasma no período de Fevereiro de 1974 a Janeiro de 1983 em Osasco/SP e ocupei os seguintes cargos:

·         Aprendiz de Ajustador Mecânico – fev/74 a dez/76
·         Inspetor de Equipamentos Petroquímicos – jan/77 a abr/77
·         Instrutor de Treinamento – mai/77 a ago/82
·         Analista de Treinamento – set/82 a jan/83

Foi assim que me tornei RH e agradeço meu amigo Celso Ribeiro pela indicação. Construí uma carreira ascendente em RH, passando por diversas empresas e segmentos, ocupei cargos executivos e atualmente sou consultor na área de RH.


Claudio Cercachim


segunda-feira, 21 de julho de 2014

Aniversário

Aniversário é uma palavra latina que significa "aquilo que volta todos os anos". Anniversarius vem de annus (ano) e vertere voltar), ou seja, aquilo que se faz ou que volta todos os anos.

hábito de comemorar o dia do nascimento surgiu na Roma antiga. Antes disso, já se faziam oferendas, como o bolo, mas não havia uma festividade propriamente dita. A origem estava ligada à ideia de que, na data de aniversário, anjos malignos vinham roubar o espírito do aniversariante e era preciso tomar medidas para prevenir isso. Por ser ligada a superstições, a tradição foi inicialmente considerada pagã pela Igreja Católica e só foi adotada no século 5, quando a instituição passou a celebrar o nascimento de Jesus. Mesmo assim, a prática de comemorar aniversários só se tornou comum no Ocidente no século 19, quando, na Alemanha, foi organizado um festival comemorativo coletivo.

Fonte: Mundo Estranho

sábado, 19 de julho de 2014

O que é protagonismo?

Protagonismo é a capacidade de se enxergar como agente principal da própria vida. Quem demonstra protagonismo responsabiliza-se por suas atitudes, distingue as suas ações das dos outros e expressa iniciativa e autoconfiança. Para o desempenho escolar, essa característica é muito bem-vinda, já que o aluno "protagonista" acredita que pode aprender e se esforça para isso. Em suas publicações sobre as habilidades não cognitivas, o Instituto Ayrton Senna relaciona o protagonismo ao conceito de lócus de controle: a distinção entre situações atuais decorrentes de decisões e atitudes tomadas no passado (lócus interno) e situações provocadas pelo acaso, pela sorte ou por decisões e atitudes de terceiros (lócus externo). Em outras palavras, é a distinção entre o que vem de nós e o que vem de fora. Já o conceito de protagonismo juvenil está relacionado ao papel de cidadão do jovem e a sua capacidade de se mobilizar socialmente.

Fonte: Educar para crescer

sexta-feira, 18 de julho de 2014

HR Business Partner

Human Resources Business Partner ou simplesmente BP, vem se tornando um profissional cada vez mais procurado pelo mercado. O papel do BP é tornar-se um especialista na área que atende, com foco em linhas de negócios específicas dentro da empresa para entender a fundo suas necessidades e intermediar demandas. A carreira desse profissional geralmente começa com a passagem por diferentes subsistemas de RH, para que possa adquirir bagagem e entender seu funcionamento para assumir o papel de intermediador entre linhas de negócio e RH.


Segundo consultorias especializadas, o salário médio do profissional é de R$ 7 mil e a demanda por esse profissional aumentou 10%.

Fonte: Page Personnel